Maranhão tem saldo positivo de empregos formais no mês de junho

O estado criou um saldo de 4.889 vagas com carteira assinada nesse período.
0
0

O estado do Maranhão apresentou resultados positivos  no mercado formal de trabalho durante o mês de junho de 2023. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego por meio do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), o estado criou um saldo de 4.889 vagas com carteira assinada nesse período. Esse resultado foi alcançado a partir de 23,5 mil admissões e 18,6 mil desligamentos.

Considerando o acumulado desde o início do ano, o Maranhão contabiliza 14.468 vagas formais, resultado de 123,9 mil admissões e 109,5 mil desligamentos. Se analisarmos o período dos últimos 12 meses, o estado acumula um total de 32 mil empregos criados, demonstrando uma tendência de crescimento consistente no mercado de trabalho local.

O desempenho positivo foi observado em todos os setores da economia avaliados pelo Caged no Maranhão durante o mês de junho. A indústria se destacou no estado, gerando 1.273 vagas com 2.652 admissões e 1.379 desligamentos. Em seguida, surgem os setores de Comércio (saldo de 1.159 vagas), Construção (saldo de 1.042 vagas), Serviços (saldo de 957 vagas) e Agropecuária (saldo de 458 vagas).

O Nordeste registrou um saldo de 33,6 mil vagas em junho, com destaque para os estados da Bahia (8,3 mil), Ceará (6,5 mil) e Pernambuco (5,3 mil). No Centro-Oeste, o saldo positivo foi de 21,5 mil vagas nos primeiros seis meses do ano, sendo 10,6 mil delas em Mato Grosso. No Sul, foram 9,5 mil vagas de saldo, com destaque para o Paraná, que gerou 7,8 mil vagas. Na Região Norte, o acumulado foi de 14 mil novas vagas, sendo quase metade delas no estado do Pará (6,8 mil).

A nível nacional, o Brasil também apresentou um cenário favorável no mercado de trabalho. Nos primeiros seis meses de 2023, foram criados mais de um milhão de empregos com carteira assinada no país. Entre janeiro e junho, foram registradas 11,9 milhões de contratações e 10,8 milhões de demissões, resultando em um saldo positivo de 1,02 milhão de vagas.
Com esse desempenho, o Brasil alcançou um total de 43,4 milhões de pessoas empregadas no mercado formal, o maior valor já registrado na série histórica, considerando tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).